Guitarra - Tríades com Tapping
- Rafael Borba

- 7 de fev. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 25 de jun.
Eaê!
A guitarra é um instrumento – tenho minhas ressalvas – muito visual e simétrico (em sua execução), onde podemos visualizar blocos, shapes, padrões, (...) de maneira prática e funcional. Portanto, para essa lição, faremos utilização desse vantajoso artifício!
Utilizando como exemplo o arpejo menor, inicialmente o que precisamos fazer é ter em mãos – em embaixo dos dedos – dois shapes desse arpejo. As referências abaixo utilizam a tônica na quinta corda:
Quando da sua execução com o tapping, o que faremos é somar esses dois desenhos (alterei as cores para diferenciar e evidenciar o que é comum aos dois shapes):
Dada essa soma, segue abaixo um lick utilizando o conceito, onde há a alternância entre as notas dos shapes, o que trás uma interessante sonoridade, além da diferenciação timbrística (sic). Vale lembrar que todo o lick é tocado com a utilização de hammer-ons e pull-offs, logo, nada é palhetado. Note que não há divisão de tempo na tablatura, pois a ideia pode – e ser utilizada nas mais diversas situações rítmicas, o que deixa a coisa bem mais interessante! O exemplo – para fins didáticos - se encontra em Am:
É isso! A condição simétrica da guitarra é uma “mão na roda”, porém cuidado, pois essa mesma condição também pode ser uma armadilha!
Se você entendeu a o fundamento presente nessa abordagem, provavelmente pôde perceber o quanto isso pode ser expandido, desenvolvido e em quantos tópicos no estudo do instrumento a ideia pode ser transposta! E, se não entendeu, ‘bora estudar!







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